É a terapia que mais nos respeita como seres humanos, que a tudo nos permite e perante a qual tudo é válido. Assim mesmo. Soa bem, não soa?
Sem proibições, julgamentos: aceita-nos tal como somos.
Seja raiva, revolta, tristeza, angústia, seja o que for que sentimos: é para expressar! Deixar sair, sem culpas nem medos: na terapia transpessoal, acompanham-nos e sustentam-nos nesta nova forma de estar e viver. Aprendemos, também nós, a aceitarmo-nos tal como somos.
Sem esforço, passo a passo, de silêncio em silêncio, vamos conhecendo a melhor versão de nós.
À medida que, assertivamente, o terapeuta nos leva a fazer as perguntas-chave, o caminho para expansão da consciência vai-se abrindo.
Os exercícios que nos são propostos ajudam-nos nessa descoberta mas, o que é ainda mais relevante nesta terapia, é a sua flexibilidade e o respeito absoluto pelo ser humano.
O terapeuta transpessoal é o verdadeiro “acompanhante de luxo”. E é de luxo porque, ao contrário do que nós próprios fazemos connosco, nunca faz julgamentos e é um ouvinte de excelência, porque a sua escuta é consciente.
Às vezes, também nos surpreende com o silêncio. Ao princípio, quando não estamos habituados, é estranho. Mas com a continuação começamos a perceber o que dez simples minutos de silêncio podem fazer pela qualidade da nossa existência.
São muitas as ferramentas usadas nesta terapia mas, sem dúvida, a sua base é a prática da atenção plena – observar sem julgar. E é isto que se passa numa sessão de acompanhamento com a Terapia Transpessoal: abertura, confiança, expansão da consciência, aceitação.
É a terapia que veio fazer-nos “virar do avesso”. Vamos aproveitá-la.